Comunicação de Sócrates ao país para anunciar o teor do acordo com a Troika
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Aquilo que me ocorre depois de ouvir o Primeiro-ministro: como é que se pode fazer uma comunicação oficial ao país para anunciar o teor do acordo com a Troika e dedicar todo o discurso, do primeiro ao último minuto, à enumeração de tudo o que não consta desse mesmo acordo?
Perplexidade de rodapé: que ideia foi esta de especar ali Teixeira dos Santos, qual jarra de Cantão, a servir de complemento decorativo ao quadro e reposteiros em cenário? Não abriu a boca e nem foi preciso: bastava olhar para ele para supor a dimensão do frete. Se foi castigo, tenho pena dele. Se foi para fazer prova de vida, folgo em saber que, apesar dos rumores, ainda temos ministro das Finanças.