Cavaco
Cavaco mostrou que nem na morte perdoou Saramago por lhe ter detectado a banalidade na essência. Talvez chegue agora a vez dos portugueses mostrarem a Cavaco que em vida nunca lhe perdoarão não ter perdoado. Estava certo Saramago. A acta do quanto foi justa a intuição de Saramago: Cavaco é um homem banal. Tão banal que não serve por não estar à altura de Portugal e de todos os portugueses. Eu, pelo menos, nunca me esquecerei. O meu voto Cavaco não terá nunca nem jamais. Seja para que cargo de representação colectiva for. Em Portugal ou no Mundo.
Posted by por AMC
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ESCRITOS,
ESPUMAS,
o estado da nação
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