Jardim Gulbenkian, em Lisboa
O Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian constrói-se a partir de uma poética que determina uma valoração estética que se colhe na vivência de um lugar singular, individualizado, dotado de características próprias, determinadas pelas propriedades morfológicas naturais, mas, também pela identidade cultural e histórica.
Aurora Carapinha, Fundação Calouste Gulbenkian – O Jardim.
Edições Fundação Calouste Gulbenkia, Lisboa, 2006, pag.181
E por falar (aqui, aqui e aqui) em Gulbenkian: a Fundação possui um jardim magnífico, um verdadeiro oásis de lagos e muitos verdes plantado no coração ruidoso da cidade, na zona de fronteira com as chamadas "Avenidas Novas" e que em tempos era uma uma quinta afastada do centro, quase periferia.
O espaço é muitas vezes usado para dar chão a iniciativas culturais. É lá também que, algures nos meandros das veredas e a céu aberto, se ergue o Anfiteatro ao ar livre, que ao sabor do termómetro das Estações acolhe espectáculos de dança, música e teatro.
Está gratuitamente aberto a todos e pode percorrer-se um pouco da sua história e do espírito que presidiu à sua criação no micro-site que a página oficial da Fundação Calouste Gulbenkian lhe dedicou. Uma vez lá, vale a pena navegar a galeria de fotos e o respectivo histórico de imagens, na sua maioria enviadas por visitantes para memória futura.
# Site oficial do Jardim Gulbenkian
