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Entretanto, em Goiás: XI Encontro de Culturas Tradicionais de 22 a 31 de Julho

criança Kayapó

Mais uma vez a Vila de São Jorge se prepara para receber o XI Encontro de Culturas Tradicionais da Chapada dos Veadeiros. A produção envolve inúmeras pessoas que correm contra o tempo para que tudo aconteça como planejado.
Desde o ano de 2003 o Encontro é organizado pela Casa de Cultura Cavaleiro de Jorge em parceria com a Associação Comunitária da Vila de São Jorge (ASJOR) e recebe o patrocinio da Petrobras. Agora tambem tem o apoio do SESI para o Encontro de Culturas Gastronomicas da Chapada dos Veadeiros.
No cartaz do evento a arte do Moacir desenhou São Jorge lá do alto em seu cavalo convidando para a festa. Como num passe de mágica nascem as ocas, os ranchinhos, o palco, a ornamentação que vão redefinindo o clima festivo.
Misturam-se as línguas, a arte, os desenhos e as cores formando a Babel cultural.
A tradição é revivida a cada ano com maior intensidade com as apresentações em shows, oficinas, rodas de prosa, encontro de capoeira, aldeia multiétnica, mostra de cinema, sem contar com a enorme diversidade física e intelectual que compõem o espaço.
A novidade é a inclusão do Festival Gastronômico do Cerrado que tem como objetivo divulgar os sabores do cerrado, a iniciativa é uma proposta para valorização cultural da gastronomia regional. Os produtos do Cerrado são difundidos na culinaria regional destacando pratos exóticos, a cerveja artesanal e a aromatização de vinhos.
A nova Aldeia Multiétnica surge às margens do rio São Miguel; a grande Oca é confeccionada pelos indígenas Yawalapiti seguindo a tradição desses povos indígenas do Alto Xingu liderados pelo cacique Anuia Ikaut Yawalapiti. Segundo ele, em sua aldeia existem 15 ocas que abrigam 300 pessoas. O arquiteto responsável é seu pai o cacique Aiupu Kamayura.
A movimentação na pequena vila de São Jorge de artistas e turistas de varios lugares consolidam o Encontro de Culturas Tradicionais Chapada dos Veadeiros como um dos maiores eventos culturais do Brasil.

(por Sinvaline Pinheiro)

as mulheres Kayapó

O XI Encontro de Culturas

Ao longo dos anos o Encontro de Culturas Tradicionais da Chapada dos Veadeiros desabrochou. Grupos de cultura tradicional e mestres da cultura popular de todo o país passaram pela Vila de São Jorge. Essa grande reunião de tipos e saberes fez do Encontro um referencial no  debate e proposição de ideias que favoreçam a criação e efetivação de políticas públicas voltadas às comunidades tradicionais brasileiras.
Em 2011, a festa caminha de volta às suas origens, priorizando o tradicional da Chapada dos Veadeiros: Colinas do Sul e sua Caçada da Rainha, a Catira e a Curraleira dos foliões de São João D'Aliança, a Sussa do Sítio Histórico Kalunga e o Congo da comunidade de Niquelândia.
Música, dança e fé se fundem em um espetáculo que traduz a essência dos verdadeiros representantes da Chapada. Além deles, o evento reúne convidados importantes, representantes de outras tradições que refletem a riqueza do patrimônio cultural imaterial produzido nos recônditos do país.
Hoje, o Encontro de Culturas Tradicionais da Chapada dos Veadeiros é reconhecido como um evento forte, que aborda temas fundamentais para a manutenção dessa cultura. Dele participam mestres da cultura tradicional, protagonistas de suas histórias e representantes de poder público e da comunidade em geral dispostos a discutir novas políticas destinadas a esses grupos. A partir dos debates ou, como preferimos nomear, das Rodas de Prosa promovidas pelo Encontro, muitos assuntos foram levantados e novas perspectivas surgiram, principalmente voltadas aos grupos da região da Chapada, pioneiros dessa iniciativa.
Do Encontro nasceu a ideia que deu origem ao inventário sobre a Caçada da Rainha de Colinas do Sul, fortalecendo, de forma criativa, a cultura, a economia e a sociedade local. Após o sucesso dessa primeira iniciativa, o próximo passo já foi definido: 'patrimonializar' as tradições culturais do Sítio Histórico Kalunga.
Nesse clima mais intimista, o Encontro aproxima ainda mais a Aldeia Mútietnica  da Vila de São Jorge. Os Yawalapiti serão os anfitriões da festa e os responsáveis pelo início da construção de uma oca xinguana. A partir desse ano, cada edição da Aldeia terá uma etnia anfitriã, que será responsável por comandar as vivências e receber as etnias convidadas. Em mais uma prova do intercâmbio proporcionado pelo Encontro, representantes do povo Kalunga auxiliam na construção, até a chegada das etnias convidadas: Kayapó, Kaxinawá, Parecí, Fulni-ô e Krahô. No local, também será construída uma tradicional Casa Kalunga.
Outra novidade desse ano será o I Encontro de Culturas Gastronômicas da Chapada dos Veadeiros. Na programação estão vivências, oficinas, feira com produtos do cerrado, pratos exclusivos criados por chefs convidados, além de um circuito gastronômico que promete deixar muita gente com água na boca.
O cinema volta a cena com a Mostra CENTROÉcine. Na mostra serão exibidos os filmes vencedores do XIII Festival Internacional de Cinema Ambiental - FICA, além de curta-metragens de cineastas goianos. A série 'O povo brasileiro', cooprodução entre a TV Cultura, GNT e Fundação Darcy Ribeiro, dirigida por Isa Grinspum Ferraz, também integra a programação. Em 2011, o evento promove ainda o IV Encontro de Capoeira Angola e recebe a IV Reunião do Colegiado Indígena.
Compreendemos ao longo de todos esses anos, que a cultura excede conceitos. Cantos, danças, expressões de fé e modos de fazer caracterizam uma comunidade, porém o termo cultura pode ir muito além.
Cultura também é geração de trabalho e renda. É economia criativa. Por isso, tem por necessidade valorizar seus três pilares: a singularidade, o simbólico e o intangível, transformando a economia criativa em uma estratégia de desenvolvimento. E criatividade não falta a esse povo.
Esse é nosso principal objetivo: fazer do Encontro de Culturas Tradicionais da Chapada dos Veadeiros uma vitrine de nossa cultura e um espaço para se alavancar a economia dessas comunidades, inserindo-os socialmente e incluindo-os economicamente.
A Chapada é toda patrimônio! Cultural, Histórico e Natural. Nosso dever é protegê-la e promovê-la. Desfrutá-la e desenvolvê-la.


V Aldeia Multiétnica

A presença indígena tem sido marcante no Encontro de Culturas desde a sua criação. Criada em 2007, a Aldeia surgiu como uma forma de colocar o público em contato direto com os costumes, tradições e modos de vida das etnias indígenas, tendo a vivência como meio de ação.
Espaço de integração cultural, a Aldeia Multiétnica desenvolve atividades que visam promover a interatividade dos grupos indígenas entre si e com o público. Rodas de prosa, oficinas de artesanato e pinturas corporais, exposições fotográficas e exibição de vídeos produzidos pelos próprios índios ganharam seu espaço cativo. Questões relacionadas a território, à participação dos índios no ambiente urbano, ao patrimônio estético e cultural destes povos, suas reminiscências na cultura popular e a educação especializada passaram a ter um espaço cativo com debates direcionados.

Novo formato

De 2007 a 2010, as atividades da Aldeia ocorriam na Pousada Aldeia da Lua, nas proximidades da Vila de São Jorge. Em 2011, no entanto, surgiu a oportunidade de realizar a Aldeia Multiétnica de maneira mais intimista, tendo como mote a construção de uma oca xiguana, espaço que será destinado às próximas edições do evento.
Entre os dias 15 e 25 de julho, a  Aldeia Multiétnica renasce. Os Yawalapiti, que são os anfitriões da festa, são também os responsáveis pelo início da construção da oca. A partir do dia 20 de julho, as etnias Kayapó, Kaxinawá, Parecí, Fulni-ô e Krahô chegam ao local para colaborar com a finalização da oca e dar início ao grande diálogo multicultural proposto. Desta forma, a partir desse ano, cada edição da Aldeia terá uma etnia anfitriã, que será responsável por comandar a vivência e receber as etnias convidadas.
A Aldeia receberá também a reunião do Colegiado Indígena, órgão que faz parte do Conselho Nacional de Política Cultural - CNPC, desenvolvido pelo Ministério da Cultura (MinC).Na tentativa de legitimar esta experiência intimista, o espaço da Aldeia Multiétnica apresentará mudanças também na visitação. Assim, entre os dias 15 e 21 de julho, as visitas poderão ser feitas apenas no final da tarde. A partir do dia 21, até o dia 25, o local estará liberado para visitação durante todo o dia.

Conceito

O conceito em torno dessa nova dinâmica sugerida pela V Aldeia Multiétnica parte dos costumes de etnias do Alto Xingu. Para elas, tudo tem um dono, seja ele um xinguano ou um espírito da floresta. Assim, os rituais são vistos como manifestações dos espíritos da floresta, aqueles alimentados e cuidados pelos seus donos humanos. O mesmo acontece com as festas. Quando há a construção da casa do dono de uma festa, toda a comunidade realiza um mutirão.
Em troca do serviço coletivo, o dono da casa dá uma festa e patrocina um ritual, que ocorre simultaneamente ao trabalho, provendo os instrumentos e a alimentação dos participantes e dos espíritos. A construção da oca da V Aldeia Multiétnica representa, portanto, a construção da casa do dono da festa.
Os índios Yawalapiti serão conduzidos pelo líder Anuiá, que aprendeu o ofício com o mestre Maniy'pWarakáKamayurá, conhecido como Maniwa, da etnia Kamayurá. Maniwa tem 63 anos, é natural do Parque Indígena do Xingu e mestre de referência na organização e realização das festas tradicionais na comunidade Yawalapiti.



Mapa da Aldeia
Veja abaixo o mapa para a Aldeia. O caminho está sinalizado e tem 2,5 km, sendo que o trecho final é muito íngreme. Deixe seu carro em São Jorge e siga pela trilha. Caso você opte por ir de carro, a taxa de estacionamento será R$ 10,00.



PROGRAMAÇÃO

24 a 30 de julho

Na Praça do Artesão, ao lado da Casa Kalunga
Exposição “No Ciclo da Fé: vivenciando a romaria dos carreiros do Divino Pai Eterno”
Exposição fotográfica, exposição dos instrumentos usados na construção e lida do carro de boi, apresentação do filme-memória homônimo e diálogos com os visitantes e comunidade.

22 de julho, sexta

Na Aldeia
16h |Abertura oficial com Povos Indígenas – rituais com cantos e danças
18h |Alvorada da Folia de São Sebastião - Comunidade Quilombola do Sítio Histórico Kalunga GO
Na Lona do Circo
19h |Circo Lahetô GO
No Palco
21h |Catirandê: uma mistura de ritmos, com Genésio Tocantins, Braguinha Barroso, Família Braga e os Catireiros de Natividade TO

23 de julho, sábado

Nas ruas de São Jorge
16h |Giro da Folia de São Sebastião pela Vila de São Jorge – Visita e Bênção nas casas da vila
16h |XI Festival Internacional de Piadas, no Bar do Seu Claro
Na Igreja
18h |Arremate da Folia de São Sebastião - Comunidade Quilombola do Sítio Histórico KalungaGO
18h30 |Reza Tradicional da Comunidade Quilombola do Sítio Histórico KalungaGO
19h |Levantamento do Mastro do Divino Espírito SantoGO
19h30 |Sussa (pé do mastro) - Comunidade Quilombola do Sítio Histórico KalungaGO
20h |Procissão até o Palco com candeias
No Palco
20h |Folia de Crixás e Comunidade Quilombola do Sítio Histórico Kalunga GO
22h |Pé de Cerrado DF

24 de julho, domingo

Nas ruas de São Jorge
12h |Império do Divino Espírito Santo da Comunidade Quilombola do Sítio Histórico Kalunga GO
17h30 |Cortejo “Viva a Diversidade Cultural” - Kalunga, Etnias Indígenas, Circo Laheto e artistas
No Palco
18h |Boi do Seu Teodoro DF
19h30 |Catira de São João da Aliança GO
20h |João Roque e Terezinha - Coco DF
21h |Dona Gracinha DF

25 de julho, segunda

No Palco
19h |Batuque da Caçada da Rainha GO
20h |Junior Tana GO
21h |Filhos do Segredo GO
22h |Kleuton e Karen DF
23h |Viajarte GO

26 de julho, terça

Na praça do artesão
14h |Rodada de leitura – “Maria da Catira”, com Nilva Bello
Nas ruas da Vila de São Jorge
18h30 |As Pastorinhas MG
19h |Grupo de Cultura Tradicional Serra da Mesa GO
No palco
20h |Zé do Pife e As Juvelinas DF
21h |Côco Maranhense – Comunidade Quilombola de Santa Rosa dos Pretos MA

27 de julho, quarta

No Palco
20h |Mariana Carizzo ARGENTINA
20h40 |Terecô de Caixas, Caixeiras do Divino MA
22h40 | Tambores do Tocantins TO

28 de julho, quinta

Na Praça do Artesão
14h30 |Narração de histórias – “Maria Preta Antônia dos Olhos d’Água”, com Nilva Bello
Nas ruas da Vila de São Jorge
17h30 |Cortejo com Zé do Pife e as Juvelinas DF
Na lona do Circo
19h |Espetáculo “O Circo quase só”, da Cia Itinerante Tem Sim Sinhô GO
No Palco
20h |Encontro de Violeiros “A reuni”: Dércio Marques, Pereira da Viola, Paulo Freire, João Arruda, Noel Andrade
23h |Tambor de Crioula do Quilombo de Santa Rosa dos Pretos MA

29 de julho, sexta

Na Praça do Artesão
14h30 |Rodada de leitura – “Emília”, com Nilva Bello
No Palco
21h30 |Opereta A Véia e a Anta - Doroty Marques e Turma que Faz GO

30 de julho, sábado

Na Praça do Artesão
15h |Narração de histórias para crianças, com Companhia Duberrô e Nilva Bello
No Palco
18h |Congo de Niquelândia GO e Moçambique de Fagundes (Cap. Júlio Antônio) MG
19h |Congada de Nossa Senhora do Rosário de Catalão GO
20h |Congada de Monte Alegre GO
21h |Samba de Côco Raízes do Arcoverde PE
22h30 | Towara Benin AFRICA
 
A Vila de São Jorge

É um povoado com cerca de 500 habitantes, a 35 km da cidade de Alto Paraíso (GO), no norte do estado. Criada por garimpeiros, a vila é a porta de entrada do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros.
Pequena e charmosa, São Jorge é cheia de atrativos. Além das belas cachoeiras e trilhas dentro do parque, há bons restaurantes e pousadas.


 Como chegar

O acesso é por estrada de terra a partir de Alto Paraíso. Chega-se de carro, moto, ônibus ou bicicleta.

De Carro / Moto / Bicicleta

Partindo de Brasília, siga para a saída norte, sentido Planaltina. Dirigindo em frente, cerca de 10 km depois de Planaltina, você deverá pegar uma saída à direita seguindo a indicação de Alto Paraíso. Siga em frente, passando por São Gabriel e São João D'Aliança. Chegando em Alto Paraíso, há uma placa indicando a entrada para São Jorge (você deverá fazer a rotatória no portal que está em construção). São 37 km de estrada: 20 de asfalto e 17 de terra. Verifique seu combustível, e caso necessário, abasteça em Alto Paraíso. Em São Jorge não há posto de gasolina. Vá com cuidado e devagar.

De ônibus

Real Expresso
Tel.: (61) 2106-7100
Brasília - Alto Paraiso diariamente - 10h / 21h
Alto Paraiso - Brasilia diariamente 13h15 / 01h30

Santo Antonio
Tel.: (61) 3234-3997
Brasília - São Jorge, única linha direta: diariamente às 11h (saídas na Rodoviária do Plano Piloto)
Brasilia - Alto Paraiso diariamente - 07h / 11h / 15h
São Jorge - Brasília, única linha direta: diariamente entre 09h30 e 10h
Alto Paraiso - Brasília, diariamente - 07h10 / 10h / 15h

Sao José
Tel.: (62) 3224-8330
Goiania - Alto Paraiso diariamente às 20h / Terça, quinta e sábado às 12h
Alto Paraíso - Brasília diariamente às 23h / Segunda, quarta e sexta-feira às 14h
OBS.: Os horários estão sujeitos a alteração. Recomenda-se entrar em contato direto com as empresas responsáveis.

Rodoviária Alto Paraíso - 62 3455 1359
Centro de Atendimento ao Turista (CAT) / São Jorge - 62 3455 1090
Centro de Atendimento ao Turista (CAT) / Alto Paraíso - 62 3446 1159

Pousadas, chalés e campings

Indicamos algumas locais de hospedagem em São Jorge durante o Encontro de Culturas:
Pousadas:
Pousada Luz do Sol - 62 9805 2439
Pousada Toá Rosa - 62 3455 1043
Pousada Recanto da Paz - 62 3455 1030 /  62 9669 4046
Pousada Nova Aliança - 62 9677 0675/ 61 9839 7009
Pousada Chalé do Cerrado - 61 9677 5575 / 62 9295 7968
Pousada Novo amanhecer - 62 9941 3922
Pousada Shamballa - 62 3455 1140
Pousada Baguá - 62 8233 3816 / 62 3455-1046
Pousada Trilha Violeta - 62 3455 1088 / 61 9985-6544
Pousada Casa Grande - 62 3455 1064 / 62 3446 1388 /  61 9623 5515
Pousada Água da Esperança - 61 9971 6314
Pousada Café Bambu Brasil - 61 9554 5686 / 62 3455 1004
Pousada Águas de Março - 61 9962 2082
Pousada Mundo dha Lua - 61 9983 8577
Pousada Cristal da Terra - 62 3455 1052
Pousada Refúgio - 62 9672 7929
Pousada Caminho das Cachoeiras - 62 3455 1045
Pousada Da Nenzinha - 62 3455-1023
Pousada Alecrim do Campo - 62 3455 118
Pousada Flor do Cerrado - 62 3455 1138
Shan Pousada e Terapias Naturais - 61 9602 8220 / 61 9691 9680

Albergues
Casa da Sucupira - 62 3455 1139
Maloca da Maluca - 61 8111 2947

Chalés
Chalés Luar da Chapada - 62 8418 0932 / 62 9981 4404  / 61 9807 8908
Pousada Chalé do Cerrado - 61 9677 5575 / 62 9295 7968
Chalés Céu Azul - 62 9232 0373 / 62 9966 4050 / 62 3455 1102

Campings:
Camping Dourado - 62 9987 1443 – Em frente a Pousada Cristal da Terra
Camping Alegre – Ao lado da Pizzaria Lua de São Jorge
Caminho do Parque - 62 3455 1046 – Sentido Parque Nacional
Camping dos Sonhos - 62 9969 3524 – Ao lado do Restaurante Buritis
Camping Kalabura - 62 3455 1047 - Descendo na Rua da Pousada Trilha Violeta
Camping do Pelé - 62 3455 1107 - Na Praça Principal
Camping da Chapada – Ao lado da Pousada Luz do Sol (Centro de São Jorge)
Camping Quarto Crescente - 62 8119 9227 – Subindo na Rua do CAT
Camping Casa da Jia - 62 3455 1001
Camping Mangabeira - 62 9966 3669 - na Rua da Pousada Flor do Cerrado

Restaurantes, pizzarias e lanchonetes

Conheça alguns locais para um almoço, jantar ou lanche:
Restaurante da Nenzinha – 62 3455 1023
Restaurante Sabor do Cerrado – 62 3455 1062
Restaurante da Téia – 62 3455 1068
Restaurante Buritis – 62 3455 1044
Restaurante Casa das Flores – 62 3455 1049
Pizzaria Massas de Jorge – 62 3455 1022
Pizzaria Chapadoccia – 62 3455-1068
Pizzaria Luar com Pimenta (Bar do Bodinho) - 62 3455 1048
Pizzaria Lua de São Jorge – 62 3455-1054
Papa Lua Delícias – 62 3455 1085
Tapiocaria Buritis – 62 3455 1044
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