In a mood for...


Podia ficar por um dia e uma vida a vagar nesta capa. Devagar.

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Este retrato de Beauvoir


Simone de Beauvoir

Contam-se muitas histórias. Eu só sei que, seja lá como fôr, ela e Sartre inventaram um mundo outro. Faria cem anos, se fosse viva. Mesmo morta, quando a olho assim, parece-me forte. Tão forte. Logo, parece-me bela. Também. Mais nada.

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In a mood for...


Apetece que chova. Que chova muito. Apetece um dilúvio em Maio.

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Rokia Traoré no FMM de Sines


A maliana Rokia Traoré, uma das mais originais cantautoras da música mundial, está presente, dia 26 de Julho, na décima edição do Festival Músicas do Mundo de Sines (FMM Sines), onde apresentará ao vivo o seu novo disco, “Tchamanché”.



Rokia Traoré é uma cantautora que derruba todos os estereótipos da “diva africana”. Filha de um diplomata, teve oportunidade de viajar e isso sente-se. Conhece os "griots", mas também o jazz, a música clássica, o rock, os blues, a música indiana. Tudo isso está nas suas canções, pérolas de depuração acústica.


Desde o seu primeiro disco, “Mouneïssa” (1998), que é amada por público e crítica. "Wanita" (2000) foi premiado pela BBC e eleito álbum do ano pela fRoots. O quase perfeito “Bowmboï” (2003), que contou com a colaboração dos Kronos Quartet, foi novamente premiado pela BBC. No âmbito deste último trabalho, Rokia estará em Lisboa no próximo dia 20 de Maio para uma participação especial no concerto que o quarteto dará no Centro Cultural de Belém.


Sines ouve “Tchamanché” ao vivo


No espectáculo que realizará em Julho no Castelo de Sines, o palco histórico da “world music” em Portugal, Rokia apresentará o seu novo disco, “Tchamanché”, pela primeira vez ao vivo no nosso país.


Com lançamento mundial marcado para o próximo dia 19 de Maio, “Tchamanché” significa uma nova encarnação da sua carreira, em que entra de forma ainda mais assumida na área dos blues e do rock.


Nesta fase, Rokia está apaixonada pela sua “Gretsch”, a guitarra eléctrica clássica preferida pelas bandas de “rockabilly” dos anos 60 e 70. Em “Tchamanché” cruza-a de forma orgânica com instrumentos tradicionais como o “n’goni” e instrumentos da música clássica ocidental, como a harpa. As canções, quase todas com letras na língua Bambara, abordam temas tão diferentes quanto a imigração ilegal de África para a Europa e a força das festas de rua africanas, havendo também espaço para “covers” pessoalíssimos, como o que faz dousicais de referência realizados em Portugal, o Festival Músicas do Mundo recebeu, desde a sua criação em 1999, mais de 120 concertos e um total estimado de 240 mil espectadores.


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